quarta-feira, 19 de março de 2014

Natal passado


      Eu, William Gabriel, morava em Santa Catarina, na cidade de Itapoá com meu pai e meus avós.
     No fim do ano, minha mãe foi me buscar com minha tia Cleide e minha prima Taitê de carro. Passamos o domingo todo na praia, na segunda-feira, dia 21 de dezembro, fomos para o Paraná na cidade de Raleza, onde mora meus avós pais da minha mãe.
    Viajamos o dia todo, avistamos muitas coisas interessantes, nossa viagem levou umas dez horas, no caminho tinha muitos cataventos gigantes que geram energia eólica,eram muito bonitos e altos.
    Podemos observar também como varia de um lugar para o outro o tipo de vegetação, lavouras, clima e entre outras coisas. A culinária do nosso Brasil varia de um estado para outro, mas não muda muito, tem costumes diferentes, comidas diferentes, frutas, clima, crenças. No meio da semana fomos fazer um piquenique na beira de um rio muito bonito com árvores em volta, açudes com peixes para pescar era um pequeno camping, foi muito legal.
     Teve uma noite que fomos tomar sorvete e depois fomos passear num parque ver a decoração natalina, nesse parque tinha pequenas ilhas com água em volta, tudo muito colorido, muito bonito.
   Enfim passeamos muito, fizemos compras, conhecemos pessoas diferentes.       
    Tinha muitos chocolates nesse natal, a semana passou muito rápida, e no domingo do dia 29 fomos para casa e agora estou morando aqui em Ivoti.
                                             
                                       WILLIAM GABRIEL PASSAURA

Minha primeira viagem


      Um dia eu, meus pais e meu irmão acordamos para irmos para praia sem parar em nenhum lugar. E nós demoramos duas horas para chegar à praia, ficamos muito tempo na praia e comemos bastante churrasco, vimos cinco siris na areia, aí eu fiz pontos na minha perna e foi doloroso, ficamos uma semana. Lá tinha só uma coisa que eu me lembro que na minha cidade não tem, é o mar, as pessoas de lá não eram muito diferente de nós, mas eles tocam bastante lixo no chão, eles comem as mesma coisa que nós, mas eles comem quase toda hora, a paisagem é quase igual, mas tem bastante prédios, tem o mar, mas tem bastante lixo no chão.

                                               NATHAN BENDER DILLENBURG 

Viagem à Alegrete


     Nas minhas férias do ano retrasado, fui numa viagem com meu tio e minha tia até Alegrete. Parei em lugares legais, fui conhecer o trem, um castelo, os lugares antigos, e foi muito legal.
     Lá eu fiquei na casa dos meus parentes, eles tinham restaurante que todas as noites iam bastante pessoas. Lá a comida era bem diferente da onde eu morava e eles faziam todos os dias churrasco! Era muito bom.
     Fui conhecer, os monumentos legais, falando sobre o passado! Nesse passeio ganhei um monte de presente e conheci bastante amigos. Essas férias eu curti bastante e foram as melhores férias que eu já tive!

                                                          ALENCAR AMARAL DE SOUZA

A minha viagem!



         Minha viagem ocorreu no dia 25/12/2013, fui viajar com meu pai, nós usamos o nosso GPS para chegar até nosso destino “casa da minha avó”, levamos seis horas com parada para o café e para o almoço, se não tivéssemos parado para café e almoço levaríamos cinco horas.
      Na casa da minha avó permaneci dez dias e na casa do meu tio cinco dias, mas nesse pouco tempo matei minha saudade deles, a cidade da minha avó é Porto Mauá, lá tem o famoso Rio Uruguai, um rio enorme que dá para tomar banho, pescar...E também eu e meu pai pegamos muitos peixes como o tamanco, pintado, armado, amarelão entre outros. As pessoas não são diferentes da nossa cidade, as comidas também não são diferentes, mas já a paisagem muda bastante, a paisagem é calma, linda e fresca. Lá tem um centrinho bem pequeninho, menor que o da nossa cidade, não tem lojas, supermercados como a nossa cidade tem.
     Minhas impressões foi na ida e na volta da casa da minha avó avistar os avestruzes comendo soja dos campos. 

                                                             PEDRO HENRIQUE CIECHORSKI 

Viagem à Chapecó


      A viagem até lá dura quase um dia, saímos dia 1/03/14 e voltamos dia 4/03/14, atravessando o estado do Rio grande do Sul, descobrindo serras e planícies, onde se encontram vários pássaros de vários tipos e cores.
      Passando por povoados, vilas, cidades, atravessando a serra em direção ao norte avistamos vários povos de origens diferentes, com suas culturas, comida, danças e línguas.
      Suas comidas são diversas como massas, cucas, salame, polenta, omelete. As suas bebidas são produzidos na sua própria comunidade.
Seguindo em direção à serra, avistamos montanhas, lagoas e ferrovias, alguns quilômetros à frente avistamos um grande centro que faz parte das histórias gaúchas em Passo Fundo.
     Seguindo a viagem sentido oeste catarinense, chegamos à divisa dos estados atravessando o grande rio Uruguai, rio com muita água, rio muito fundo.
      Chegando em Santa Catarina vou no sentido oeste da minha terra natal, Chapecó, cidade grande, bonita formada por gente de culturas diferentes, cidade que eu gosto muito, eu gostei muito dessa viagem e faria ela de novo.













                                           JOÃO VITOR CAMERA CARDOSO

Diário De Viagem : São Lourenço do Sul


Introdução

   Este texto lhe apresenta a experiência de Eduardo e Guilherme durante sua viagem à cidade de São Lourenço do Sul, além de apresentar aspectos arquitetônicos, culturais e dicas para aproveitar ao máximo a cidade. 
 
História

       São Lourenço do Sul foi colonizada por Alemães e Açorianos que utilizavam o rio e a lagoa dos patos como local de comércio e pesca.


      Outro fato histórico da cidade de São Lourenço é a antiga fazenda do Sobrado, a fazenda pertenceu à irmã de Bento Gonçalves, Anna Joaquina Gonçalves da silva (Don'Anna), e durante a Guerra dos Farrapos (1835-1845) abrigou a irmã, a mãe e a esposa de Bento Gonçalves. Além de várias reuniões importantes dos farrapos, várias tentativas de conquista da fazenda foram realizadas pela República. Antes da guerra, Bento Gonçalves se orgulhava de sua escadaria de três degraus onde todos que visitavam a fazenda devia pronunciar as três palavras escritas na bandeira do Rio grande do sul: Liberdade, Igualdade, Fraternidade.


 
Diário de viagem
Dia 1

     No dia 1º de março de 2013 às 5:15 da manhã, começamos nossa viagem com destino a São Lourenço do Sul com um motorhome modelo ITAPOA 740 608. Chegamos em São Lourenço aproximadamente às 9:00, após 4 horas de viagem.


 
    Após a chegada, fomos passear. Para você ter acesso do camping à cidade, você deve atravessar o rio com um barco, na cidade de São Lourenço percebi elementos arquitetônicos de alemães e açorianos.







Além da bela Lagoa Dos Patos que é a principal fonte de renda da cidade.


 
O dia passou voando após passearmos muito pela cidade e curtir muito a lagoa.



  
Dia 2
Acordamos cedo e ficamos no motorhome pela manhã e à tarde fomos pescar e pelo jeito deu certo. 


 

  

Dia 3

Acordamos, nos arrumamos e embarcamos no Vento Negro, uma escuna com temática e animação pirata com duração de uma hora e meia e com o valor de R$10,00 que passeia pela Lagoa dos Patos e faz uma parada para banho. A animação  é muito boa com dois piratas que proporcionam algumas boas risadas.











                       Eduardo Klein Kohl 

Minha viagem de Férias


       Eu e minha família esperamos muito por essa viagem.
Saímos no dia 28 de dezembro, às 5:30 horas da manhã, da entrada de Ivoti.
       Meu tio Lauro e minha tia Cris foram junto conosco.
Passamos por Novo Hamburgo, Porto alegre, Arambaré, Tapes,  chegando enfim em São Lourenço. Levamos 3 horas para ir.
    A cidade é linda, e as pessoas são muito hospitaleiras. Nós nos hospedamos na Pousada da Figueira. Ela fica de frente para Lagoa com enormes árvores rodeando a pousada.
     O que mais gostei foi do passeio de escuna, o seu trajeto beirava a praia e ia até o centro da lagoa onde podíamos mergulhar, comer pipoca, e olhar um palhaço meio esquisito.
    Na virada do ano, vimos fogos de 15 minutos de duração. Comemos crepes e sorvetes e muitas outras coisas boas. Pena que chegou o oitavo dia, dia de voltar para casa. E chegamos em casa bem.

                                             IVAN GOEDTEL PICCININI